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Missoes

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TRANSCULTURAIS

Deus chama do mundo um povo para si e depois o envia novamente ao mundo como seus servos e testemunhas em sua missão.

Isso faz, da fé cristã, uma fé missionária em seu DNA.

CONHEÇA

Hoje, no mundo em que vivemos, precisamos considerar quais são os desafios para a Igreja do século 21 em relação à tarefa de missões transculturais. Podemos destacar, de acordo com o Centro de Reflexão Missiológica - Martureo, três desafios que abrangem a nossa atuação entre as nações: os povos/etnias ainda não alcançados, as várias religiões e filosofias anticristãs e a presença de cristãos locais nos mais variados países.

 

1) POVOS NÃO ALCANÇADOS E NÃO ENGAJADOS

De acordo com Joshua Project, existem cerca de 7.000 grupos de pessoas que ainda não foram alcançadas com o evangelho no mundo. Alguns motivos, para os grupos de povos não alcançados e não engajados (PNAs e PNEs) ainda não terem acesso às boas novas, se destacam, entre eles: 

- A perseguição ou hostilidade religiosa;

- A localização das regiões onde vivem esses povos, que é geograficamente de difícil acesso;

- E a carência da tradução de Bíblias para seus idiomas ou dialetos locais.

É considerado PNA um povo onde ainda não há comunidade nativa de cristãos com número suficiente e recursos para evangelizar a própria comunidade, e é considerado PNE um povo onde não há nenhum esforço de plantação de igreja acontecendo.

Pensar nas etnias que ainda precisam ser alcançadas, nos leva diretamente ao nosso próximo ponto a ser analisado.

 

2) RELIGIÃO, ATEÍSMO, SECULARISMO E CETICISMO

Queremos que o nome de Jesus seja conhecido por esses povos, por isso, não podemos nos esquecer que três, das quatro maiores religiões do mundo (hinduísmo, budismo e islamismo), são dominantes entre essas comunidades e que elas estão concentradas na conhecida Janela 10/40. Conhecer como esses povos se organizam, a partir da fé deles e o reflexo dela na vida em sociedade, é muito importante. Nestas regiões também existem mais de 800 milhões de pessoas que são ateus, agnósticos ou que não se identificam com nenhuma confissão religiosa específica. Além disso, com mais de 1 bilhão de fiéis em todo o mundo, os povos muçulmanos merecem a nossa atenção. Espalhados, principalmente, pela Ásia, Oriente Médio, África do Norte e parte da Europa, a população islâmica cresce rapidamente, não apenas pelas conversões, mas também, pela alta taxa de natalidade entre as mulheres muçulmanas, isso nos leva a pensar em novas estratégias de alcance missionário que nos conecte com essas famílias espalhadas pelo globo.

Ainda pensando nos desafios relacionados a este tópico, não podemos deixar de destacar o continente europeu como um grande campo missionário. Mesmo ainda contendo muitos cristãos, o velho continente já não é o centro do cristianismo, como foi um dia. Com mais de 40 milhões de muçulmanos, um número elevado de cristãos nominais e a crescente secularização acompanhada do ceticismo, nosso olhar missionário para essa região precisa de mais atenção.

Diante disso, é importante pararmos de pensar que os povos não alcançados estão somente nas regiões geograficamente pobres economicamente e começarmos a olhar para as necessidades espirituais de cidades ricas e bem desenvolvidas como Amsterdã, Paris, Roma, Lisboa, Madri, Berlim e muitas outras que estão carecem de Jesus.

 

3) JÁ EXISTEM CRISTÃOS LÁ!

Nosso terceiro e último desafio diz respeito aos cristãos e igrejas presentes nos países que um dia não tiveram uma presença cristã significativa. Esse desafio transcultural diz respeito à importância de percebermos que já há muitos cristãos espalhados e distribuídos de maneira ampla por todos os continentes. Isso significa que hoje não existe mais um “centro” do cristianismo no mundo, onde apenas desse local saia a força missionária para o cumprimento da Grande Comissão, e que precisamos acreditar no potencial evangelístico vindo dos nossos irmãos esplhados por todo o mundo e investirmos neles. A importância dessa mudança de perspectiva 

nos leva a compreender que a responsabilidade de proclamar o Reino de Deus, por palavras e por obras por toda a terra, deixou de ser exclusiva dos cristãos europeus e americanos para ser também dos cristãos indígenas, africanos, árabes, latinos e asiáticos! Hoje, graças a soberania de Deus e obediência dos cristãos ao longo dos anos, a Igreja possui um "novo rosto" composto por pessoas das mais diferentes etnias e idiomas presentes no que conhecemos como “Sul Global”, conjunto de continentes compostos pela América Latina, África, Oriente Médio e Ásia.

Acredite, nossos irmãos podem e já estão participando do movimento missionário, investir e servi-los é um meio de agir, juntos como uma igreja que reflete a multiforme graça de Deus.

 

Diante desses desafios, precisamos orar ao Senhor para que sejamos fiéis ao seu chamado de servir a Ele, a nossa geração e nossos irmãos de acordo com a sua vontade para sua glória.

E aí, vamos cruzar as fronteiras e agir?!

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